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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 18: eAO4682, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1039741

RESUMO

ABSTRACT Objective To investigate the epidemiological data of hypertension in pregnant women, as well as to identify its possible associated events. Methods Data collection was performed at the high-risk prenatal outpatient clinic and in the maternity ward at a public hospital in the São Paulo city, during the morning and afternoon periods, from October 2015 to July 2016. A questionnaire with 22 questions prepared by the researchers was used. The margin of error was 5% and the confidence level was 95%. For the calculation, the two-proportion equality, Pearson correlation and ANOVA tests were used. Results Among the interviewees, 43% had chronic hypertension, 33.3% presented with up to 20 weeks of gestation, 23.7% presented after the 20th week of gestation, 62.3% were between 18 and 35 years of age, 78.1% had a family history of hypertension, and among those aged 36 to 45 years, 11.4% were in the first gestation, and 26.3% in the second gestation. Considering the associated conditions, diabetes prevailed with 50%; obesity with 22.2%, and the most selected foods for consumption among pregnant women, 47.5% had high energy content (processed/ultraprocessed). Conclusion After an epidemiological analysis of the prevalence of hypertension, pregnant women with chronic hypertension, preexisting hypertension diagnosed during pregnancy, and hypertensive disease of pregnancy were identified. Regarding the possible factors associated with arterial hypertension, higher age, family history of hypertension, preexistence of hypertension, late pregnancies, diabetes, obesity and frequent consumption of processed/ultraprocessed foods were found.


RESUMO Objetivo Pesquisar os dados epidemiológicos da hipertensão arterial em gestantes, bem como identificar seus possíveis eventos associados. Métodos A coleta de dados foi realizada no ambulatório do pré-natal de alto risco e na enfermaria da maternidade em hospital público da cidade de São Paulo, nos períodos matutino e vespertino, de outubro de 2015 a julho de 2016. Foi aplicado um questionário com 22 perguntas elaborado pelos pesquisadores. A margem de erro foi de 5% e o nível de confiança, de 95%. Para o cálculo, foram usados o teste de igualdade de duas proporções, a correlação de Pearson e o teste de ANOVA. Resultados Dentre as entrevistadas, 43% tinham hipertensão crônica, 33,3% se apresentaram com até 20 semanas de gestação, 23,7% se apresentaram após a 20ª semana da gestação, 62,3% tinham idade entre 18 e 35 anos, 78,1% tinham antecedente familiar com hipertensão arterial, 11,4% com idade entre 36 a 45 anos estavam na primeira gestação, e 26,3% com a mesma idade estavam a partir da segunda gestação. Dentre as afecções associadas, prevaleceu o diabetes com 50%; 22,2% se tratavam de obesidade, e dos alimentos mais escolhidos para consumo entre as gestantes, 47,5% possuíam alto teor energético (processados/ultraprocessados). Conclusão Após análise epidemiológica no resultado da prevalência da hipertensão arterial, foram encontradas gestantes com hipertensão arterial crônica, hipertensão arterial preexistente descoberta durante a gestação e doença hipertensiva específica da gestação. Em relação aos possíveis fatores associados à hipertensão arterial, foram encontrados: idade mais elevada, antecedentes familiares de hipertensão, preexistência de hipertensão, gestações tardias, diabetes, obesidade e frequente consumo de alimentos processados/ultraprocessados.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Complicações na Gravidez/epidemiologia , Hipertensão Induzida pela Gravidez/epidemiologia , Gravidez em Diabéticas/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Idade Materna , Preferências Alimentares , Pessoa de Meia-Idade , Obesidade/complicações , Obesidade/epidemiologia
2.
Guatemala; MSPAS, Departamento de Epidemiología; oct. 2018. 63 p.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1025339

RESUMO

Estos protocolos están dirigido a personal médico, paramédico y otros profesionales que realizan acciones gerenciales y operativas de vigilancia epidemiológica en los servicios de salud del país, y están divididos en varios tomos para dar a conocer y actualizar la identificación y medidas de control para diversos padecimientos a fin de continuar con el mejoramiento de las capacidades técnicas de los trabajadores de salud, que permita planificar la prestación de servicios con decisiones partiendo de un enfoque epidemiológico comprobado, para responder a los cambios de tendencias epidemiológicas y con ello contribuir al fortalecimiento de prácticas asertivas de la salud pública de nuestro país. Este protocolo, considera que, toda embarazada se considera de riesgo, sin embargo existen condiciones que hacen necesaria una vigilancia más estrecha entre las edades tempranas y tardías de la vida reproductiva, embarazos múltiples, antecedentes de afecciones previas y durante el embarazo. La identificación de factores que puedan incidir en un aumento de riesgo obstétrico que pueda desencadenar complicaciones y en el peor de los casos la muerte, se constituye en prioridad para el desarrollo de estrategias de vigilancia y atención en el país. Su objetivo es el de identificar embarazadas en condiciones de riesgo que ameriten vigilancia más estrecha o referencia oportuna a un servicio con mejor capacidad resolutiva. Y específicamente, registrar y analizar las variables epidemiológicas de las embarazadas


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Gravidez na Adolescência/prevenção & controle , Gravidez na Adolescência/estatística & dados numéricos , Gravidez Múltipla/estatística & dados numéricos , Mortalidade Materna/tendências , Taxa de Gravidez , Mortalidade Fetal , Gravidez em Diabéticas/epidemiologia , Mortalidade Infantil , Indicadores de Morbimortalidade , Idade Materna , Gravidez de Alto Risco , Parto Obstétrico , Período Pós-Parto , Monitoramento Epidemiológico , Guatemala
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(1): e00188016, 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-889852

RESUMO

A morbidade materna, a mortalidade neonatal e a mortalidade fetal são importantes indicadores da saúde materna infantil. O estudo tem por objetivo descrever desfechos maternos e perinatais (baixo peso ao nascer, prematuridade, óbito fetal e neonatal, internações pós-parto e readmissão dos recém-nascidos) de uma coorte de gestantes cujos partos foram financiados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Município de São Paulo, Brasil, no segundo semestre de 2012. Foi obtida uma coorte retrospectiva de 55.404 gestantes com vinculação (determinística e probabilística) das informações do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS), Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC), Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). Internações por complicações obstétricas da gestação ocorreram em 4,3% das gestantes. Diagnósticos mais frequentes foram: infecções, doenças hipertensivas e diabetes. As internações prévias ao parto foram mais frequentes nas gestantes a partir de 35 anos, de gestações múltiplas e com baixa escolaridade. As internações das gestantes no pós-parto foram 3 vezes maior e a mortalidade materna 9 vezes maior entre as gestantes com internação prévia por complicações obstétricas. Os desfechos perinatais (mortalidade fetal e neonatal, prematuridade e baixo peso ao nascer) foram 2 vezes mais frequentes entre os conceptos de gestantes com internação prévia que aquelas sem internação. Comportamento semelhante foi encontrado com relação à internação dos recém-nascidos logo após o parto e na readmissão hospitalar. Desfechos maternos e perinatais negativos foram mais frequentes em gestantes com internação prévia ao parto.


Maternal morbidity, fetal mortality, and neonatal mortality are important indicators of maternal and child health. The study aimed to describe maternal and perinatal outcomes (low birth weight, prematurity, fetal and neonatal deaths, postpartum hospitalizations, and readmission of newborns) in a cohort of pregnant women whose deliveries were covered by the Brazilian Unified National Health System (SUS) in the city of São Paulo, Brazil, in the second semester of 2012. We obtained a retrospective cohort of 55,404 pregnant women with deterministic and probabilistic linkage of data from the Hospital Information System of the SUS (SIH/SUS), Information System on Live Births (SINASC), Mortality Information System (SIM), and National Registry of Health Establishments (CNES) databases. Hospitalizations due to obstetric complications occurred in 4.3% of the women. The most frequent diagnoses were infection, hypertensive disease of pregnancy, and diabetes. Hospitalizations prior to childbirth were more common in pregnant women 35 years or older and those with a history of multiple pregnancies and low schooling. Postpartum hospitalizations were three times greater and maternal mortality was nine times greater in pregnant women with a history of previous hospitalization due to obstetric complications. Adverse perinatal outcomes (fetal and neonatal mortality and low birth weight) were twice as frequent in infants of women with previous hospitalization when compared to those without. A similar pattern was seen in hospitalization of newborns soon after birth and in hospital readmission. Adverse maternal and perinatal outcomes were more frequent in pregnant women with a history of previous hospitalization.


La morbilidad materna, la mortalidad neonatal y la mortalidad fetal son importantes indicadores de la salud materna infantil. El objetivo del estudio fue describir desenlaces maternos y perinatales (bajo peso al nacer, prematuridad, óbito fetal y neonatal, internamientos posparto y readmisión de los recién nacidos) de una cohorte de gestantes, cuyos partos fueron financiados por el Sistema Único de Salud (SUS) en el municipio de Sao Paulo, durante el segundo semestre de 2012. Se obtuvo una cohorte retrospectiva de 55.404 gestantes con vinculación (determinística y probabilística) de la información del Sistema de Información Hospitalaria de SUS (SIH/SUS), Sistema de Información sobre Nacidos Vivos (SINASC), Sistema de Información sobre Mortalidad (SIM) y Registro Nacional de Establecimientos de Salud (CNES). Se produjeron internamientos por complicaciones obstétricas en la gestación en un 4,3% de las gestantes. Los diagnósticos más frecuentes fueron: infecciones, enfermedades relacionadas con la hipertensión y diabetes. Los internamientos previos al parto fueron más frecuentes en las gestantes a partir de 35 años, con gestaciones múltiples y con baja escolaridad. Los internamientos de las gestantes en el posparto fueron 3 veces mayores y la mortalidad materna 9 veces mayor entre las gestantes con un internamiento previo por complicaciones obstétricas. Los desenlaces perinatales (mortalidad fetal y neonatal, prematuridad y bajo peso al nacer) fueron 2 veces más frecuentes entre los conceptos de gestantes con internamiento previo que aquellas sin internamiento. Un comportamiento semejante se encontró en relación con el internamiento de los recién nacidos inmediatamente tras el parto y en la readmisión hospitalaria. Desenlaces maternos y perinatales negativos fueron más frecuentes en gestantes con internamiento previo al parto.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Adulto Jovem , Gravidez em Diabéticas/epidemiologia , Mortalidade Materna , Mortalidade Perinatal , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Cuidado Pré-Natal , População Urbana , Brasil/epidemiologia , Recém-Nascido Prematuro , Resultado da Gravidez , Métodos Epidemiológicos , Idade Gestacional , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Escolaridade
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 91(3): 234-241, May-Jun/2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-752407

RESUMO

OBJECTIVES: To compare mortality and morbidity in very low birth weight infants (VLBWI) born to women with and without diabetes mellitus (DM). METHODS: This was a cohort study with retrospective data collection (2001-2010, n = 11.991) from the NEOCOSUR network. Adjusted odds ratios and 95% confidence intervals were calculated for the outcome of neonatal mortality and morbidity as a function of maternal DM. Women with no DM served as the reference group. RESULTS: The rate of maternal DM was 2.8% (95% CI: 2.5-3.1), but a significant (p = 0.019) increase was observed between 2001-2005 (2.4%, 2.1-2.8) and 2006-2010 (3.2%, 2.8-3.6). Mothers with DM were more likely to have received a complete course of prenatal steroids than those without DM. Infants of diabetic mothers had a slightly higher gestational age and birth weight than infants of born to non-DM mothers. Distribution of mean birth weight Z-scores, small for gestational age status, and Apgar scores were similar. There were no significant differences between the two groups regarding respiratory distress syndrome, bronchopulmonary dysplasia, intraventricular hemorrhage, periventricular leukomalacia, and patent ductus arteriosus. Delivery room mortality, total mortality, need for mechanical ventilation, and early-onset sepsis rates were significantly lower in the diabetic group, whereas necrotizing enterocolitis (NEC) was significantly higher in infants born to DM mothers. In the logistic regression analysis, NEC grades 2-3 was the only condition independently associated with DM (adjusted OR: 1.65 [95% CI: 1.2 -2.27]). CONCLUSIONS: VLBWI born to DM mothers do not appear to be at an excess risk of mortality or early morbidity, except for NEC. .


OBJETIVOS: Comparar mortalidade e morbidade em crianças de muito baixo peso (MBP) filhas de mães com e sem diabetes mellitus (DM). MÉTODOS: Estudo de coorte com coleta retrospectiva de dados (2001-2010, n = 11.991) da rede Neocosur. Odds ratios ajustados foram calculados para mortalidade e morbilidade neonatal em função da DM materna. Mulheres sem DM serviram como grupo de referência. RESULTADOS: A taxa de DM materna foi de 2,8% (IC 95% 2,5-3,1), mas um aumento significativo (p = 0,019) entre 2001-2005 (2,4%) e 2006-2010 (3,2%) foi observado. As mães com DM eram mais propensas a ter recebido um curso completo de esteroides pré-natais do que as sem DM. Os bebês de mães diabéticas tinham uma idade gestacional e peso ao nascer um pouco maior do que crianças filhas de não DM. A distribuição dos escores z do peso ao nascer, pequeno para idade gestacional e de Apgar foi semelhante. Não houve diferenças significativas entre os dois grupos em termos de síndrome do desconforto respiratório, displasia broncopulmonar, hemorragia intraventricular, leucomalácia periventricular e persistência do ductus arteriosus. Mortalidade na sala de parto, mortalidade total, necessidade de ventilação mecânica e taxas de sepse neonatal precoce foram significativamente menores no grupo diabético, enquanto enterocolite necrosante (NEC) foi significativamente maior em recém-nascidos de mães diabéticas. Em análises de regressão logística NEC foi a única condição independentemente associada com DM (OR ajustado 1,65 [IC 95% 1,21 -2,27]). CONCLUSÕES: Crianças MBP de DM não parecem estar em um excesso de risco de mortalidade ou morbidade precoce, exceto NEC. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Gravidez , Adulto Jovem , Diabetes Gestacional/epidemiologia , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal/estatística & dados numéricos , Gravidez em Diabéticas/epidemiologia , Displasia Broncopulmonar/complicações , Estudos de Coortes , Coleta de Dados , Idade Gestacional , Recém-Nascido de Baixo Peso , Razão de Chances , Respiração Artificial , Estudos Retrospectivos , Síndrome do Desconforto Respiratório do Recém-Nascido/complicações , América do Sul/epidemiologia
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